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quinta-feira, 18 de abril de 2013
18. VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM CONE CHINÊS?
17. Psicólogo monta consultório no formato de pirâmide.
PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://milenar.org/2011/01/29/psicologo-monta-consultorio-no-formato-de-piramide/
7.05.2007
Marcelo Pedroso
Em busca de novos estímulos para as abordagens aos seus pacientes, o psicólogo João Carlos Maciel, 41 anos, fechou a sala que mantinha em um prédio comercial de Taubaté, no interior de São Paulo, e montou um consultório no formato de uma pirâmide no quintal de sua casa.
A pirâmide tem exatos 3,93 m na base por 2,5 m de altura, nas proporções das estruturas egípcias. Uma armação de ferro, recheada por argamassa e tijolos compõem a construção, que também ganhou um toldo, usado nos períodos chuvosos ou de muito sol.
O interior é pintado de branco, com a estrutura de ferro em preto. Não há decoração no local, apenas duas poltronas, que podem ser substituídas por almofadas dependendo do objetivo da terapia.
A porta está orientada para o norte e um cristal de cor vermelha na ponta da pirâmide serve como catalisador de energias, segundo Maciel. O ambiente terapêutico é complementado por uma pequena área com um gramado e a sombra de uma árvore.
O novo consultório ficou pronto em abril e já faz a diferença no atendimento dos pacientes do psicólogo, que já fez até um cartão de apresentação com a pirâmide aos fundos, “para despertar a curiosidade”.
Conceito
“Não vou pelo conceito místico, mas pelo arquétipo da pirâmide, que remete ao inconsciente das pessoas. As pessoas se abrem para o tratamento, os conteúdos psíquicos afloram.”
Segundo o psicólogo, a nova estrutura é adequada tanto para sessões individuais quanto para trabalhos em grupos de até oito pessoas. “Criei um ambiente tranqüilo, sossegado, que favorece a abordagem do cliente.”
Maciel, que tem 15 anos de profissão, trabalha dentro da psicodinâmica em uma linha humanista e utiliza a hipnose e a PNL (Programação Neurolinguística) como ferramentas, disse que alguns resultados já puderam ser observados.
“Estou fazendo uma pesquisa com meus pacientes para ver a diferença. Tenho relatos de pessoas que começaram a sonhar depois que vieram fazer as sessões na pirâmide. Eu atendia em um prédio anteriormente e não tinha esse tipo de relato.”
O psicólogo também citou como exemplo um tratamento de síndrome de pânico, no qual a pirâmide entra como elemento para favorecer a meditação. “Faço um trabalho focal. A pessoa vem com uma queixa e eu trabalho ela. A pirâmide entra como um elemento da terapia. Ela facilita o trabalho de aguçar as percepções.”
http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI1644501-EI1141,00.html

16. Médicos cubanos utilizam terapia com pirâmides.
PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI161019-EI1713,00-Medicos+cubanos+utilizam+terapia+com+piramides.html
As pirâmides, pouco conhecidas no meio cientifico, são populares em Cuba, onde são usadas como remédio caseiro e estão sendo adotadas até por médicos e hospitais do Estado.
Arnoldo Cobo, um aposentado de 72 anos, vende há quatro décadas as figuras geométricas com fins medicinais. Cobo recebe centenas de interessados a cada ano e já verificou todo tipo de efeitos do uso da pirâmide: melhora de asmáticos, efeitos desinflamatórios e energizantes.
O tratamento tem duas restrições: não é aplicado a crianças e a mulheres grávidas. Uma pirâmide fabricada por ele e acompanhada de um manual custa 60 pesos cubanos, equivalente a pouco mais de US$ 2.
Maura Oliva, sua esposa, afirma que curou a enxaqueca. "Além disso, quando me dói o estômago ou tenho acidez, um pouco de água da pirâmide me cura", conta ela. Os adeptos costumam colocar um copo de água debaixo da pirâmide, cujos lados devem ser iguais aos da base. A figura deve orientar-se entre o norte e o sul.
O médico Ulises Sosa Salinas, um ortopedista cubano, usa a terapia, com a qual afirma já ter tratado cinco mil pacientes. Salinas e seu colegas do Instituto Superior de Ciências Médicas de Camagüey tiveram que superar o ceticismo da população sobre as propriedades das pirâmides.
Os primeiros experimentos no sistema de saúde cubana ocorreram nos anos 80 e 90 com figuras de cartolina e alumínio, relatou o ortopedista. Em 1998, Salinas enfrentou seus colegas durante uma convenção de ortopedia: pegou o braço de uma doutora que sofria de inflamação em uma mão e aplicou a pirâmide fazendo com que o mal-estar passasse logo depois, segundo seus relatos.
No ano seguinte, o especialista escreveu um livro titulado Energia piramidal terapêutica: mito ou realidade?. Ele afirmou "Quem nega as capacidades científicas dos antigos povoadores de nosso planeta está negando a história".
No entanto, os críticos sustentam que esse tipo de prática só posterga o tratamento realmente eficaz das doenças e até põe em perigo a vida do paciente. Um artigo publicado na revista El Escéptico, assinado com o pseudônimo de Giordano Bruno Martí, explica que a "piramidoterapia" pode funcionar como qualquer outro placebo, uma substância inócua que produz no doente efeitos positivos através da auto-sugestão, aliviando a dor, ainda que não traga cura.
Para Martí, os tratamentos com pirâmide não podem impedir ou alterar a evolução de uma doença, mas, por razões psicológicas, fazem com que a enfermidade seja mais amena.
Quanto a estes comentários, Ulises Sosa Salinas rebateu: "Acredito que toda terapia que seja precedida de uma investigação exaustiva pode ser válida se confirmados seus resultados positivos". Salinas lembrou que hoje são realizados centenas de estudos com substâncias naturais em busca de tratamentos para o câncer ou para a Aids.
15. CONES CHINESES.
PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://www.americanas.com.br/produto/6662925/livro-cones-chineses-a-antiga-tecnica-de-desobstrucao-e-limpeza
Os Cones Chineses são uma técnica de desobstrução dos ouvidos - utilizando-se de diversos tipos de cones especiais - para curar desde problemas respiratórios até falta de audição, tontura e enxaqueca. Praticada por diversos povos, entre eles gregos, egípcios, tibetanos e maias, a terapia dos cones teve início há muitos séculos, passando de geração para geração; entretanto, por não possuir uma literatura conhecida e registrada, sofreu várias modificações à medida que ia sendo repassada. Em Cones Chineses, o leitor será apresentado aos diversos tipos de cones, sua confecção, relatos dos praticantes, etc. Poderá, ainda, conhecer a atuação dos cones no corpo físico e no corpo energético, pois, segundo as medicinas orientais, o ser humano é composto por campos físico, emocional, espiritual e psíquico, e a aplicação terá efeito na pessoa como um todo, em sua energia vital. Trata-se de uma obra indispensável aos interessados em conferir seus benefícios em virtude das ricas informações sobre a técnica.

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