SEJAM BEM-VINDOS! VOLTEM SEMPRE! PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

quinta-feira, 18 de abril de 2013

18. VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM CONE CHINÊS?

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIAS: http://www.clinicataoterapias.com.br/page_32.html http://www.clinicataoterapias.com.br/galeria_de_foto_6.html?frm_data1=2&frm_data1_type=large# Definição - Esta é uma Técnica Milenar de Renovação e Desobstrução do Canal Auditivo, com Cones, é uma sabedoria antiga, um remédio popular para desobstruir e purificar o canal do ouvido, nariz e garganta. Informações colhidas sobre este antigo método indicam que é originário da China, porém que foi também utilizado pelos monges do Tibet, Maias, gregos e egípcios, como um arte popular para melhorar a clareza mental, auditiva e problemas respiratórios. Hoje em dia, está técnica é utilizada em todo o mundo, mas ainda pouco divulgada no Brasil. Os benefícios são reais em diversas situações no trato respiratório (rinite/ sinusite/ alergias,gripes, resfriados) as pessoas que recebem a técnica relatam um bem estar logo após a primeira aplicação. Estes desequilíbrios podem ser oriundos de vários fatores, como lugares com mofo ou umidade, ambiente empoeirado, e alimentação. Porém há que se atentar para os problemas emocionais que também podem desencadear tais incomodos no corpo, como a falta de audição,zumbidos nos ouvidos, tonturas, labirinto, enxaquecas (provenientes de pressão auricular). Os Cones Chineses podem ser usados por bebes, crianças e adultos, sem perigo, porém com os cuidados necessários de um terapeuta conhecedor deste método. -------------------------------------------------------------------------------- Algumas Indicações: Perda de audição causada por bloqueio de secreções, como em casos de: rinites, sinusites e otites. Tonturas de causas desconhecidas. Zumbido nos ouvidos causado por presença de fluidos. Problemas naso-faríngeos que causam catarro. Circulação linfática lenta: a aplicação dos cones estimula a circulação periférica. Excesso de cerúmen: eliminado pelo calor e o efeito de sucção deste procedimento. Higiene dos ouvidos: o dedo e a unha podem ferir o ouvido externo. Os cones dão um tratamento higiênico efetivo sem riscos de dano. Irritação dos Ouvidos e dos Sinus: efeito calmante e desinfetante. Náuseas: pode contribuir reduzindo a pressão de fluidos responsável pelo equilíbrio. Otalgias devido a otites: favorece a drenagem das secreções Otalgias sem otites: o calor pode ter um efeito calmante da dor, porém, há que se determinar as causas. Pressão auricular (enxaquecas): ajuda equilibrando os fluidos que provocam a dor. Sinusite crônica: Alivia os sinus que se conectam com o Trompa de Eustáquio. Deficiência do nervo auditivo: é importante observar um bloqueio ou choque emocional onde o relaxamento pode ajudar no tratamento. A Síndrome de Meniére: contribui no balanceamento dos fluidos no labirinto. Tensão nervosa: relaxamento efetivo a nível cerebral. Ajuda acalmando as mensagens transmitidas do sistema sensorial. Problemas de circulação (nos ouvidos): ativa a circulação fazendo vasodilatação pelo calor. Observado em um caso em que a pessoa estava com uma perda auditiva bem avançada, possui a menos de 10% de audição, por decorrência de um AVC, obtivemos um excelente resultado onde a melhora da audição proporcionou uma nova qualidade de vida para esta pessoa, os resultados nos levaram a crer que os canais por onde passavam as informações da região auditiva que por anos foram bloqueados, conseguiram por meios milagrosos, restabelecer a informação que ali não chegava. Vertigens e Labirinto: relacionadas a problemas no ouvido interno, pela melhora da circulação e por sua questão energética de cura, possibilita a melhora nestes casos. Zona auricular: zona é uma doença viral (herpes) que se localiza no trajeto de um nervo sensível, também relacionada a melhora da circulação, faz com que a área afetada, enriqueça de anticorpos, fazendo assim o combate da herpes, dificultando o reaparecimento. A clínica TAO Terapias é especializada nessa área. Agende seu horário via e-mail ou msn: clinicatao@clinicataoterapias.com.br Rua Barão do Amazonas, 278 - Petrópolis Porto Alegre/RS - Brasil Fone: 51 3024-0807 / 51 8409-9075

17. Psicólogo monta consultório no formato de pirâmide.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://milenar.org/2011/01/29/psicologo-monta-consultorio-no-formato-de-piramide/ 7.05.2007 Marcelo Pedroso Em busca de novos estímulos para as abordagens aos seus pacientes, o psicólogo João Carlos Maciel, 41 anos, fechou a sala que mantinha em um prédio comercial de Taubaté, no interior de São Paulo, e montou um consultório no formato de uma pirâmide no quintal de sua casa. A pirâmide tem exatos 3,93 m na base por 2,5 m de altura, nas proporções das estruturas egípcias. Uma armação de ferro, recheada por argamassa e tijolos compõem a construção, que também ganhou um toldo, usado nos períodos chuvosos ou de muito sol. O interior é pintado de branco, com a estrutura de ferro em preto. Não há decoração no local, apenas duas poltronas, que podem ser substituídas por almofadas dependendo do objetivo da terapia. A porta está orientada para o norte e um cristal de cor vermelha na ponta da pirâmide serve como catalisador de energias, segundo Maciel. O ambiente terapêutico é complementado por uma pequena área com um gramado e a sombra de uma árvore. O novo consultório ficou pronto em abril e já faz a diferença no atendimento dos pacientes do psicólogo, que já fez até um cartão de apresentação com a pirâmide aos fundos, “para despertar a curiosidade”. Conceito “Não vou pelo conceito místico, mas pelo arquétipo da pirâmide, que remete ao inconsciente das pessoas. As pessoas se abrem para o tratamento, os conteúdos psíquicos afloram.” Segundo o psicólogo, a nova estrutura é adequada tanto para sessões individuais quanto para trabalhos em grupos de até oito pessoas. “Criei um ambiente tranqüilo, sossegado, que favorece a abordagem do cliente.” Maciel, que tem 15 anos de profissão, trabalha dentro da psicodinâmica em uma linha humanista e utiliza a hipnose e a PNL (Programação Neurolinguística) como ferramentas, disse que alguns resultados já puderam ser observados. “Estou fazendo uma pesquisa com meus pacientes para ver a diferença. Tenho relatos de pessoas que começaram a sonhar depois que vieram fazer as sessões na pirâmide. Eu atendia em um prédio anteriormente e não tinha esse tipo de relato.” O psicólogo também citou como exemplo um tratamento de síndrome de pânico, no qual a pirâmide entra como elemento para favorecer a meditação. “Faço um trabalho focal. A pessoa vem com uma queixa e eu trabalho ela. A pirâmide entra como um elemento da terapia. Ela facilita o trabalho de aguçar as percepções.” http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI1644501-EI1141,00.html

16. Médicos cubanos utilizam terapia com pirâmides.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI161019-EI1713,00-Medicos+cubanos+utilizam+terapia+com+piramides.html As pirâmides, pouco conhecidas no meio cientifico, são populares em Cuba, onde são usadas como remédio caseiro e estão sendo adotadas até por médicos e hospitais do Estado. Arnoldo Cobo, um aposentado de 72 anos, vende há quatro décadas as figuras geométricas com fins medicinais. Cobo recebe centenas de interessados a cada ano e já verificou todo tipo de efeitos do uso da pirâmide: melhora de asmáticos, efeitos desinflamatórios e energizantes. O tratamento tem duas restrições: não é aplicado a crianças e a mulheres grávidas. Uma pirâmide fabricada por ele e acompanhada de um manual custa 60 pesos cubanos, equivalente a pouco mais de US$ 2. Maura Oliva, sua esposa, afirma que curou a enxaqueca. "Além disso, quando me dói o estômago ou tenho acidez, um pouco de água da pirâmide me cura", conta ela. Os adeptos costumam colocar um copo de água debaixo da pirâmide, cujos lados devem ser iguais aos da base. A figura deve orientar-se entre o norte e o sul. O médico Ulises Sosa Salinas, um ortopedista cubano, usa a terapia, com a qual afirma já ter tratado cinco mil pacientes. Salinas e seu colegas do Instituto Superior de Ciências Médicas de Camagüey tiveram que superar o ceticismo da população sobre as propriedades das pirâmides. Os primeiros experimentos no sistema de saúde cubana ocorreram nos anos 80 e 90 com figuras de cartolina e alumínio, relatou o ortopedista. Em 1998, Salinas enfrentou seus colegas durante uma convenção de ortopedia: pegou o braço de uma doutora que sofria de inflamação em uma mão e aplicou a pirâmide fazendo com que o mal-estar passasse logo depois, segundo seus relatos. No ano seguinte, o especialista escreveu um livro titulado Energia piramidal terapêutica: mito ou realidade?. Ele afirmou "Quem nega as capacidades científicas dos antigos povoadores de nosso planeta está negando a história". No entanto, os críticos sustentam que esse tipo de prática só posterga o tratamento realmente eficaz das doenças e até põe em perigo a vida do paciente. Um artigo publicado na revista El Escéptico, assinado com o pseudônimo de Giordano Bruno Martí, explica que a "piramidoterapia" pode funcionar como qualquer outro placebo, uma substância inócua que produz no doente efeitos positivos através da auto-sugestão, aliviando a dor, ainda que não traga cura. Para Martí, os tratamentos com pirâmide não podem impedir ou alterar a evolução de uma doença, mas, por razões psicológicas, fazem com que a enfermidade seja mais amena. Quanto a estes comentários, Ulises Sosa Salinas rebateu: "Acredito que toda terapia que seja precedida de uma investigação exaustiva pode ser válida se confirmados seus resultados positivos". Salinas lembrou que hoje são realizados centenas de estudos com substâncias naturais em busca de tratamentos para o câncer ou para a Aids.

15. CONES CHINESES.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ). REFERÊNCIA: http://www.americanas.com.br/produto/6662925/livro-cones-chineses-a-antiga-tecnica-de-desobstrucao-e-limpeza Os Cones Chineses são uma técnica de desobstrução dos ouvidos - utilizando-se de diversos tipos de cones especiais - para curar desde problemas respiratórios até falta de audição, tontura e enxaqueca. Praticada por diversos povos, entre eles gregos, egípcios, tibetanos e maias, a terapia dos cones teve início há muitos séculos, passando de geração para geração; entretanto, por não possuir uma literatura conhecida e registrada, sofreu várias modificações à medida que ia sendo repassada. Em Cones Chineses, o leitor será apresentado aos diversos tipos de cones, sua confecção, relatos dos praticantes, etc. Poderá, ainda, conhecer a atuação dos cones no corpo físico e no corpo energético, pois, segundo as medicinas orientais, o ser humano é composto por campos físico, emocional, espiritual e psíquico, e a aplicação terá efeito na pessoa como um todo, em sua energia vital. Trata-se de uma obra indispensável aos interessados em conferir seus benefícios em virtude das ricas informações sobre a técnica.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

14. GUERRA FRIA PARAPSICOLÓGICA.

Ainda que seja negado pelos governos e militares, as informações dão conta de que houve, nas décadas de 1950 e 60, uma verdadeira corrida em busca do desenvolvimento de capacidades psíquicas para uso militar.

Ubiratan Schulz


Entre as duas guerras mundiais houve um interesse crescente pelas chamadas ciências paranormais. Assim como ocorria com a população em geral, os militares também procuravam respostas nessas ciências, mesmo numa época de grande avanço tecnológico. Mas bem antes do século 20, lideres políticos já tentavam utilizar, na prática, os estranhos poderes que a mente humana possui.

Um dos primeiros relatos que chegaram a nós está no Velho Testamento, no Livro dos Reis, em que o profeta Eliseu adverte o povo de Israel sobre o avanço das tropas dos arameus (ou assírios), um fato que foi visto não com os olhos, mas com a mente. Assim, consta na Bíblia que, graças às visões de Eliseu, por várias vezes o povo de Israel deixou de sofrer derrotas militares, enquanto o monarca assírio buscava, entre os seus homens, delatores que estivessem passando os segredos militares de seu exército.

Em A Arte da Guerra, tratado escrito por volta de 500 a.C., o general chinês Sun Tzu conta a respeito da torça denominada pelos chineses de tchi, uma espécie de energia vital essencial para o sucesso nas batalhas. Ali, ele ensina o controle do fluxo de tchi através do corpo do guerreiro, que, completando com táticas de guerra convencional, poderia provocar alucinações e fraqueza na mente do inimigo. Um soldado assim treinado conseguiria um perfeito domínio de si próprio e, mesmo no caos de uma batalha, seria capaz de tirar proveito de uma pequena falha do inimigo.

Na Idade Média, reis e governantes também tiveram paranormais a seu serviço para se defenderem de possíveis opositores, mas foi na Segunda Guerra Mundial que o envolvimento de paranormais chegou ao auge, quando as potências em luta empregaram sensitivos para pesquisas, espionagem e outras operações tidas como secretas.



NA DÉCADA DE 1960 HOUVE UM GRANDE AVANÇO no uso da parapsicologia durante a chamada “guerra fria” entre os Estados Unidos e a União Soviética. A edição de fevereiro de 1960 da revista francesa Science et Vie informava aos seus leitores sobre as últimas novidades no campo da informação militar.

Em 1959, o novo e primeiro submarino nuclear americano, o USS Nautilus, estava em missão sob a camada polar no Ártico, região inacessível até aquele momento, onde transmissões de rádio e detectores não podiam atravessar a grossa camada de gelo. Segundo Gerald Messadié, editor da revista, em momento algum o submarino deixou de receber e enviar mensagens ao território americano, transmitidas por um tenente da Marinha em contato telepático com um marinheiro a milhares de quilômetros de distância.

Quem já teve a oportunidade de ler O Despertar dos Mágicos, escrito por Jacques Bergier e Louis Pauwels, conheceu mais detalhes sobre o episódio do submarino Nautilus. Segundo eles, a experiência teve inicio em 25 de julho de 1959, e durou 16 dias. No laboratório da Westinghouse, em Friendship, Maryland, Estados Unidos, estava o marinheiro, chamado apenas de Smith; a bordo do Nautilus, o receptor era conhecido como tenente Jones. Segundo se diz, duas vezes por dia, em horários previamente combinados, Smith se colocava em frente de uma máquina que embaralhava milhares de cartas, marcadas com um quadrado, uma cruz, uma estrela, um circulo ou linhas onduladas (conhecidas como cartas Zener e utilizadas em experiências de telepatia na Universidade Duke).

Cada vez que se pressionava um botão, o aparelho depositava cinco cartas na mesa, uma por vez, a intervalos regulares de um minuto; eram colocadas em frente de Smith, que era instruído a transmitir o que estava vendo, se concentrando em memorizá-las e também desenhando os símbolos num papel Ao terminar o tempo marcado, os desenhos eram colocados em um envelope lacrado, que por sua vez era trancado em um cofre. Ao mesmo tempo em que ele tentava transmitir telepaticamente os símbolos, a bordo do submarino o tenente Jones procurava captar as imagens na mesma seqüência, desenhando a série em um papel, que também era guardado em envelope lacrado e entregue ao capitão do navio, William Anderson, que os trancava em seu cofre.



DURANTE TODO O TEMPO, NENHUM DOS DOIS HOMENS TINHA contato com outras pessoas, inclusive as que lhes traziam alimentação e que eram proibidas de lhes dirigir a palavra. Ao final da missão, quando os resultados foram comparados e foi feita a tabulação, mais de 70% combinava perfeitamente, e esse resultado está muito acima dos 20% que se pode esperar obter pelo acaso.

Essa experiência foi negada pela Marinha dos Estados Unidos, mas foi amplamente divulgada na Europa. Era uma poderosa capacidade, com uso militar, pronta para ser aplicada em comunicações impossíveis de serem detectadas. Mais tarde, o editor da revista francesa disse ter verificado que tudo não passou de uma farsa, lamentando ter escrito a matéria, mas isso não convenceu os soviéticos de que havia algo no ar, causando grande alvoroço.

Um respeitadíssimo físico soviético, Leonid Vasiliev (1891-1966) catedrático de fisiologia da Universidade de Leningrado, membro da Academia Soviética de Medicina, laureado com o Prémio Lenin, disse que se os americanos estavam realmente realizando essas experiências telepáticas para uso militar, o fato nada tinha de chocante, mas sim teria de ser festejado. Desde a década de 1920 esse cientista soviético estava testando os efeitos das sugestões mentais a distancia, bem como a idéia de que a radiação eletromagnética serviria como veículo para a telepatia, idéia descarta em seguida.

Então, seu principal interesse passou a ser a possibilidade de influenciar pensamentos ou atos de outras pessoas por meio da telepatia, e um possível uso militar para isso seria o controle da mente dos inimigos.

Sabemos que os comunistas ortodoxos negam a existência de tudo que possa estar ligado a um mundo espiritual, de modo que o estudo das forças paranormais era terminantemente proibido e considerado contra-revolucionário. Assim, noticias como essa, vindas da América do Norte, traziam esperança para pessoas como Leonid. “É preciso”, disse Vasiliev, “que voltemos a nos dedicar à exploração desse campo vital. [...] A descoberta da energia subjacente à percepção extra-sensorial será equivalente à descoberta da energia atômica”.



POR FIM, VASILIEV RECEBEU A APROVAÇÃO OFICIAL da Universidade de Leningrado e ganhou a chefia de um laboratório especial de parapsicologia para a pesquisa dos fenômenos telepáticos.

Assim, algumas grandes potências acharam ser vantajoso contratar os serviços de paranormais. Diz-se que o famoso israelense Uri Geller teve uma reunião com funcionários do governo norte-americano, na qual pode lhes contar o que sabia sobre o desenvolvimento soviético no assunto. Nessa época, Uri Geller estava ganhando muito dinheiro com pesquisas paranormais para a localização de minérios.

Diz-se ainda que estudos secretos da CIA, com nomes codificados como Pássaro Azul, Alcachofra e Mk-Ultra, tinham o objetivo de desenvolver habilidades paranormais confiáveis.

Na Guerra do Vietnã, o corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos se deparou com os túneis e esconderijos usados pelos vietcongues. A partir da orientação do rabdomante Louis Matacia, que também era geólogo, e usando-se um par de fios em forma de “L” tirados de um cabide de roupas, seria possível detectar esses túneis. Em testes retratados no livro A Mão Divinatória (1979), do investigador paranormal Christopher Bird, os resultados foram surpreendentes, e Matacia afirmou aos fuzileiros que qualquer pessoa poderia manejar as varetas, exceto doentes, retardados mentais ou céticos.

No jornal The Observer, publicado para as tropas americanas no Vietnã, surgiu a notícia de que os fuzileiros estavam começando a usar oficialmente as varetas de rabdomancia nos campos de batalha com algum sucesso. Após cinco meses, o programa foi cancelado porque, segundo o comando americano, “exigia habilidades técnicas fora do alcance da média dos fuzileiros”.



NO COMEÇO DA DECADA DE 1950, o departamento de estado americano realizava em seus funcionários exercícios que aumentavam a capacidade intuitiva. Memorandos internos, inclusive da CIA, recomendavam que se direcionassem pesquisas “para aplicações confiáveis aos problemas práticos de segurança”.

Mas, certamente, a procura por soluções só foi maior quando os resultados e notícias das pesquisas soviéticas tomaram corpo, resultando numa clássica corrida armamentista, se assim podemos chamar, com cada lado reagindo ao que temia que o outro estivesse fazendo.

Esse processo aumentou ainda mais com a publicação do livro Descobertas Psíquicas Atrás da Cortina de Ferro, em que as jornalistas Sheila Ostrander e Lynn Schroeder afirmavam que, na década de 1960, indícios crescentes indicavam que os soviéticos realizavam pesquisas sobre a paranormalidade; em jornais e conferencias acadêmicas, alguns dos mais importantes homens de ciência do pais estavam discutindo as possíveis aplicações da telepatia.

Estudos publicados em 1972 afirmavam que o sucesso dos soviéticos nesse campo permitia à União Soviética conhecer o conteúdo de documentos secretos norte-americanos, a movimentação de tropas, localização de navios e submarinos, moldar o pensamento de líderes civis e militares, e danificar equipamento militar de todo tipo, inclusive o espacial.

Essas noticias fantasiosas e sombrias aparentemente levaram os americanos a continuar as pesquisas, tendo como principal beneficiário o Instituto de Pesquisas Stanford, situado na Califórnia, que recebeu um contrato da Marinha para pesquisa do uso de energia eletromagnética pelos paranormais para localização de submarinos soviéticos em águas profundas.

O resultado nunca foi comentado pela Marinha, e relatos afirmando a contratação de 34 paranormais para trabalhar no projeto jamais foram confirmados.



OUTRA EXPERIENCIA CONSISTIA EM POSSIBILITAR A comunicação dos astronautas da NASA cone o centro espacial. Mas a mais importante acabou se tornando o Projeto Scanate, que consistia em estudar técnicas de visão remota para a CIA.

Dois físicos e importantes pesquisadores do Instituto, Russell Targ e Harold Puthoff, trabalhando no início com o famoso vidente Ingo Swann e o policial aposentado Pat Price, realizaram unia série de testes para verificar a capacidade dos dois na visualização de localidades distantes.

Durante um desses testes monitorados pela CIA, Price fez uma descrição detalhada de uma instalarão secreta militar subterrânea na Virginia. O governo jamais confirmou se as informações estavam corretas, mas segundo relatos houve uma grande investigação, e Samuel Koslov, secretário da Marinha para essa área, declarou que as experiências eram um desperdício de dinheiro do contribuinte, ordenando o cancelamento de todos os contratos com Stanford.

O governo americano continuou negando qualquer interesse nessas questões, mas indícios parecem confirmar o interesse continuo das autoridades pelas armas psíquicas.

Em dezembro de 1980, um artigo publicado no jornal Military Review, do exército americano, falava sobre as implicações estratégicas da instalação do míssil Pershing II na Europa. A matéria também trazia um parágrafo com um título não menos intrigante: O Novo Campo de Batalha Mental: Spock, leve-me para bordo, uma referencia ao popular seriado Jornada nas Estrelas.

O coronel John Alexander, autor do artigo, declarava haver sistemas de armas que operavam movidos pelo poder da mente, e cuja capacidade letal já havia sido provada. Também discutia a faculdade de transmitir doenças a distância, e chegou a afirmar ter ocorrido, com sucesso, morte induzida em cobaias como rãs e moscas, mas dizendo não ter sido comprovada a morte em seres humanos.

Na época, isso caiu como uma bomba, e levou a embaixada soviética a emitir uma nota para a imprensa na qual, em geral, enaltecia suas realizações na guerra psíquica.

Com a polêmica, as bases da guerra fria parapsicológica estavam firmemente implantadas. Se o uso dessas capacidades psíquicas fosse uma realidade, seria possível atingir diretamente os comandantes das tropas inimigas, induzindo doenças, confusão e até a morte. Além disso, seria possível modificar telepaticamente o comportamento do inimigo, favorecer comunicações secretas a longa distância, bloquear informações sigilosas e localizar bases secretas inimigas.

Essas informações parecem insuficientes para converter os céticos, mas os sucessos foram registrados com bastante freqüência. Se continuarem a haver tentativas de desenvolver essas capacidades, o governo sempre vai negar qualquer envolvimento, e as pessoas autorizadas vão desmentir quaisquer resultados positivos.

Que cada um tire suas próprias conclusões.

(Extraído da revista Sexto Sentido 52, páginas 20-24)

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIAS:
http://www.ippb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3710&catid=80
REVISTA SEXTO SENTIDO 52, PÁGINAS 20-24.

13. VÓRTICES (CHAKRAS), NA VISÃO MÍSTICA OCIDENTAL.

05.3.1 – BIOPSICOENERGÉTICA:

Livio Vinardi fundou a biopsicoenergética entre as décadas de 1950 à 1960 ( considerada uma paraciência, como a bioenergética, psicotrônica, parapsicologia, biônica, psicofísica, metafísica). Doutor em Ciências Físicas, engenheiro eletrônico, Professor em Buenos Aires, musicólogo (toca piano), parapsicólogo.

Clarividente foi discípulo Kenrichi Sakurai onde aprendeu e Sistema Esotérico mais conhecido como o quarto caminho, desenvolveu através de sua clarividência a leitura dos corpos sutis do ser humano, da Aura e dos sistema de Vórtices (Chakras).

05.3.2 – VORTICES: Órgãos canalizadores da Energia Sutil.

Segundo Lívio Vinardi os vórtices são os mesmos Chakras da ioga oriental. São órgãos de importância fundamental para manutenção da saúde tanto biológica como psicológica. Os vórtices não são o reflexo do funcionamento dos órgãos físicos, na realidade eles canalizam as energias prãnicas, são centros energéticos .





A tensão ou potencial elétrico que alimenta todo o sistema nervoso é extremamente baixa: 0,l volt. Para se ter uma comparação, uma pilha elétrica, do menor tipo, produz 1,5 volt, ou seja, 15 vezes mais em potência. O baixo valor, entre outros fatores, torna particularmente difícil a medição com intrumentos científicos. Baseando-se nas leis físicas, pode-se estabelecer que todo o organismo vivo possui um corpo eletromagnético que emerge da circulação de correntes elétricas através de redes nervosas. Vinardi defendeu esta tese em bancas acadêmicas na sua dissertação de microondas.

05.3.3 – TRÊS ORGANIZAÇÕES CEREBRAIS DO SER HUMANO:

A biopsicoenergética distingue no ser humano 3 estruturas organizacionais que são: o encéfalo, o conjunto de plexos e a coluna vertebral, embora todas elas configurem um único sistema nervoso, apresentam diferenças que permitem considerar tal subdivisão. Dessas 3 organizações o conjunto de plexos apareceria como um “cérebro”, um tanto disperso por setores, embora unidos na sua totalidade; as outras duas organizações são mais fáceis de visualizar (pela clarividência).

Pelo fato de que em todas as partes das três organizações cerebrais circulam correntes bioelétricas, tem-se em todas as partes a existência de campos magnéticos resultantes das ondas ou impulsos bioelétricos.

Dito de uma forma mais técnica tem-se campos eletromagnéticos, que constitui grande parte do corpo etérico. Os centros de atividade estão localizados, como é lógico, nas zonas onde o tecido nervoso é mais concentrado, já que ali existirão maior quantidade circuitos e correntes elétricas. Isto permite situar os centros de atividade em correspondência com as 3 organizações cerebrais e as glândulas de secreção interna. Nestas zonas existirá uma relativa maior atividade eletromagnética.

Entre as infinitas energias externas, algumas impressionam nossos sentidos. Tais energias, provenientes do mundo circundante, são constituídas por vibrações, reações químicas e /ou fenômenos físicos, e em cada caso, emitem sinais particulares.

Os órgãos sensoriais se denominam, genericamente, transdutores primários. Um transdutor é um conversor de energia; no caso que estamos estudando, todas as transformações levam à forma elétrica.

Para diferenciar os estímulos ou sinais do mundo circundante (energias externas) conforme a sua modalidade, freqüência ou tipo estabeleceu-se o que se segue:

Fótons: Energias (estímulos) que incidem sobre o órgão da VISÃO dando a sensação de LUZ e CALOR. Do grego Fotos = Luz.

Fónons: Energias (estímulos) que incidem sobre o órgão da AUDIÇÃO. Do grego Fonos = Som.

Osmons: Energias (estímulos) que incidem sobre o órgão do OLFATO. Do grego Osmos = Odor.

Gêusons: Energias (estímulos) que incidem sobre o órgão do PALADAR. Do grego Geuson = Paladar.

Áfenons: Energias (estímulos) que incidem sobre o órgão do TATO. Do grego Afe = Tato.

Termóns e Rigons: Os que se relacionam respectivamente com os estímulos de calor e frio (do grego termos = Calor).

Pelos itens acima podemos supor a complexidade e vastidão de energias sutis envolvida, cada uma com sua vibração e sua medida específica, com um transdutor externo individualizado.

Um dado interessante para exemplicar: O simples fato de mudar o olhar (a visão) de uma lado para o outro, verificam-se 500 reações e combinações químicas originadas pela variação das cargas de fótons sobre a retina. Cada uma dessas reações comporta uma carga elétrica.

05.3.3.1 – O QUE VÊ A PES (PERCEPÇÃO EXTRA SENSORIAL):

O conceito de densidade em física, expressa a relação entre a massa de um corpo e seu volume. Nos estados conhecidos e ponderados da matéria existem diversos graus de densidade. Por analogia deve-se admitir que também nos estados etéricos deve existir diversos graus de densidade.

O que os clarividentes podem observar e descrever em relação ao CORPO ETÉRICO humano (Corpo eletromagnético).

Observam-se 4 camadas ou 4 distintos graus de densidades em relação a energética humana. Cada camada tem aproximadamente 1 cm cada uma ( imagine uma cebola cortada ao meio).

A camada mais densa, que interpenetra e ultrapassa ligeiramente o organismo; a seguir em ordem decrescente de densidade, a segunda mais sutil, a terceira mais externa e mais sutil e a quarta a mais externa. Para se ter uma idéia a camada mais densa que é a primeira, é mais sutil que o éter ambiental, através da qual se propagam as radiações, a luz, o calor, etc.

05.3.3.2 – OS VÓRTICES: OS CENTROS DE PROCESSAMENTO ENERGÉTICO:

Na natureza em geral, quando num ponto determinado do espaço operam certas forças, observa-se formação de redemoinhos. Exemplo disso são as trompas marinhas, furacões (twister). São precisamente a forma dos VÓRTICES que se observam no corpo etérico do ser humano. A quantidade é enorme, quase incontável, mas variam em tamanho e importância. Visto de cima (de frente) um vórtice é circular, com correntes visíveis e espiraladas, com média de 8 voltas em espiral – mas varia de um vórtice para outro - (lembra um ralo de um pia quando a água se esvai, circulando) Chakra vem do sancristo, quer dizer RODA. Visto de lado, num corte lateral ele parece um cone, uma corneta, e as correntes como se fosse a ranhura (rosca) um parafuso, a boca ou o ápice fica na quarta camada etérica cerca de 4 cm da pele e vai afunilando penetrando até o órgão físico.

A função técnica de um vórtice é transferir energias externas que circulam na quarta camada para dentro dos órgãos, a nível de bio-psico-espiritual. Cada nível de energia opera com seus respectivos centros ou circuitos, e, tratando-se dos vórtices localizados no corpo etérico, as transferências energéticas serão as apropriadas que correspondem a modalidade.

Os vórtices são classificados segundo seu tamanho, função e são assim conhecidos no mundo espiritualista:
Magnos, grandes, médios e pequenos.



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05.3.4 - VÓRTICES MAGNOS:

- São os de maior importância,. Estão vinculados com importantes zonas ou órgãos do corpo humano. São aqueles que se dá maior importância para os trabalhos e desenvolvimento espiritual. Um vórtice Magno possui cerca de 3 a 8 cm de diâmetro.

05.3.4.1 - Vórtice Coronário:
- Situado na Zona Superior da Cabeça, como uma COROA, o talo deste vórtice termina no interior do cérebro dentro da glândula PINEAL.


05.3.4.2 – Vórtice da Hipófise:
- Situado entre as sobrancelhas (frontal), seu tala enerva-se (raízes), passando pela zona média da glândula, continuando até terminar no espaço entre a 1ª e 2ª vértebras cervicais. (obs: Somente clarividentes experimentados, podem observar durante um longo tempo essas intrínsecas ramificações).



05.3.4.3 – Vórtice Laríngeo:
- Situado na base do pescoço, tem relação direta com a glândula tireóide, seu talo abre-se como o pé de uma taça.

05.3.4.4– Vórtice Cardíaco:
- Situado na zona cardíaca, tem sua localização encima do mamilo esquerdo, penetra o coração e termina entre 1ª e 2ª vértebras dorsais

05.3.4.5 – Vórtice Solar:
Situado no plexo solar, ligeiramente acima do umbigo, este vórtice é composto por três bocas como se fosse uma dentro do outra, estão superpostos, o primeiro tem a boca na quarta camada (Solar externo), o segundo tem a boca na terceira camada (Solar Médio) e o terceiro na segunda camada (Solar interno). Em situação de repouso eles parecem um só visto de cima, mas em situações particulares eles se separam abrindo um para cada lado, visto de cima pode estar alinhados, ou formando uma figura triangular, podem se movimentar de acordo com a situação energética, os talos tem uma complexidade no interior do organismo, em suas várias ramificações, mas terminam todos entre a 8ª e 9ª Vértebras dorsais da coluna vertebral.

05.3.4.6 – Vórtice Hepático:
-Situado na Zona interior do fígado, seu talo atravessa o fígado se interpenetra com o vórtice Solar ramificando-se, terminando entre a 1ª e 2ª vértebras lombares.

05.3.4.7 – Vórtice Sacro:
- Situado na zona do mesmo nome, o vórtice radico, seu talo atravessa o plexo pélvico, o hipogástrico e termina entre a vértebra sacra e a primeira coccígea.


05.3.5 - VÓRTICES QUE ABSORVEM E EXPELEM ENERGIAS:


O grau, intensidade e tonalidade das cores varia, o tamanho também varia muito de um ser para outro, dependendo da atividade do indivíduo, do seu grau de desenvolvimento. É muito raro encontrar um ser humano com todos os seus vórtices magnos equilibrados.

Todos os vórtices magnos exceto o LARÍNGEO tem atividade aferente ou seja: 6 absorvem energias externas. É bom observar que os vórtices não são exclusivamente mas sim predominantemente aferentes. No caso do laríngeo trata-se de um vórtice aperiódico, ele é eferente expulsivo, sua função consiste em descarregar, expelir, eliminar os resíduos energéticos da maioria dos outros vórtices. O vórtice da zona hepática tem as duas funções tanto aferente como eferente, outra importância do vórtice do baço, por sua boca estar situado na esfera astral e não na etérica.

Um vórtice em repouso, é opaco e apresenta-se um pouco caído, quando em atividade, aumenta em tamanho, cor, luminosidade e o vórtice se ergue.

05.3.5.1 - Radiações de Cada Vórtice:


- Cada vórtice tem sua força em particular, as radiações principais (tipos diferentes de energias), tipo efeito estroboscópico são:
1 - Coronário: 12 a 16 tipos;
2 - Hipófise: 8 tipos;
3 - Sacro: 7 tipos;
4 - Laríngeo: 6 tipos;
5 - Cardíaco: 4 tipos;
6 - Solar: 4 tipos;
7 - Hepático: 3 tipos.

Quanto as cores, basta lembrar dos conceitos de física quântica, a velocidade e a freqüência. Conforme a velocidade com que giram as partículas nas espirais vorticianas, tem-se uma coloração determinada, tonalidades ou brilhantes ou opacas, por isso que as cores dos vórtices possuem variações, que ao longo da evolução espiritual, essas cores mudam a tonalidade. Combinações de energias compostas, criam outras tonalidades, umas mais complexas do que as outras.

05.3.6 - VÓRTICES GRANDES:


São os vórtices que seguem em ordem decrescente de tamanho relativo aos magnos. Temos vórtices grandes nas palmas da mão, nos cotovelos, nos ombros, na bacia, nos joelhos, nas plantas dos pés. O tamanho destes vórtices depende da atividade do indivíduo, um maratonista terá os vórtices dos joelhos, bacia e planta dos pés ativos. Um pianista, um pintor, escultores, ourives, possuem os vórtices das palmas das mãos desenvolvidos.

É errado supor-se que o vórtices grandes tem menos importância, apesar de serem em números maiores, em volta do vórtice coronário existem 5 vórtices grandes, formando o conjunto sonomedular. Este vórtices possuem sua própria complexidade e costumam realizar uma ponto entre um e outro. Como exemplo temos nos magnetizadores, psicógrafos no qual a energia desce pelo coronário, vai até o ombro, é levado ao cotovelo até as mãos.

05.3.7 - VÓRTICES MÉDIOS E PEQUENOS:

-Os Médios são chamados de Satélites por sempre circundarem os vórtices Magnos, forma círculos ao redor. Já os pequenos são em grande quantidade, pode-se dizer que a tantos vórtices pequenos quanto os poros da pele.

05.3.8 – ENERGÉTICA HUMANA ASTRAL: ENERGIA MAIS SUTIL:

Numa ordem superior de sutilização energética – série de valores de freqüências cada vez mais altas, chegamos na energética humana astral, que é designada por sua correspondência com as radiações cósmicas dos astros, como estrelas e planetas, pelo menos com o sistema solar.

Por tratar-se de energia astral, seu plano é o astral, já a energia etérica é mais densa, é sua manifestação é na natureza física, onde temos o sólido, liquido, gasoso, pastoso, vaporoso, plásmica e etérica (eletromagnética).

É preciso compreender esse processo, já que cada modalidade de energia possui suas própria modalidade de manisfestação, oriundas do próprio meio. No caso do corpo etérico ele é o intermediário entre o corpo astral e o corpo físico, mas suas manifestações são no plano etérico ou eletromagnético da natureza.

05.3.8.1 - VÓRTICES ETÉRICOS x VÓRTICES ASTRAIS:


Os vórtice do corpo etérico se manifestam dentro desta zona etérica e física, eles não trabalham com energias astrais. As energias astrais pertencem a outro grau de sutilização da energia.

Para cada estrutura física ou etérica existe um duplo manifesto no plano astral, então é preciso saber que o corpo astral possui o seu equivalente em vórtices astrais, eles estão inter-relacionados com os vórtices etéricos. Cada vórtice etérico possui relação com outro homólogo astral, existindo um intercâmbio energético entre ambos.

Para cada vórtice etérico seja ele magno, grande, médio ou pequeno, existe um relacionado no astral. Num despreendimento corpóreo, entre o corpo astral e corpo físico, o corpo etérico fica no corpo físico e uma cópia do duplo etérico segue com o corpo astral, essa cópia de energia própria mas de natureza astral, possui os vórtices (chakras) semelhantes ao duplo etérico.

Mas quando os corpos estão coincidentes os enlaces entre esses dois vórtices (chakras) se dá a partir do núcleo que fica bem no meio do vórtice que é constituído estruturalmente (corte lateral): bocal, afunilamento e talo, em torno de 8 cm (vórtice magno). O núcleo de um vórtice fica bem no encontro do afunilamento com o talo, praticamente no meio, anatomicamente fica no situado rente a pele física.



Os prolongamentos energéticos dos dois vórtices (astral e etérico), se dão pelo mínimo por dois canais: um de natureza astral, e outra de natureza etérica. O funcionamento é sempre da energia transmutada do vórtice etérico para o vórtice astral, e energia especializada do vórtice astral remetida para o vórtice etérico. Somente nos seres rudimentares observou-se um só conduto de uma só via. A energética astral, é a mesma energética contida em todo cosmo, por isso sua importância de valor energético. (Obs: Vinardi definiu o nome de astral interno, para todas suas observações clarividentes deste plano).




05.3.8.2 - PERIETÉRICO (COMBUSTÍVEL) E ENERGÉTICA EGÓICA:

Dentro do campo que chamamos astral interno, as energias mais nobres (as mais sutilizadas que cada ser humano possui como resultado da metabolização e transmutação de energias de planos mais densos) são as que se denominam egóicas.

Tais energias correspondem aos valores vibracionais mais altos(maior energia quântica), e normalmente se encontram no campo superior, isto é a partir da zona do plexo cardíaco para cima, tomando como referência o organismo humano.

A biopsicoenergética, chama de “energia perietérica” trata-se de uma substância sutil particular. Por suas características e comportamento poderíamos chamar de COMBUSTÍVEL do corpo e da vida, utilizado no PLANO ETÉRICO. A energia perietérica está situada entre o corpo astral e o corpo etérico, mas os sentidos de giro são diferentes o corpo etérico e o corpo astral giram no mesmo sentido, já o perietérico tem o giro ao contrário.





Cada ser humano quando nasce trás um QUANTUM de energia perietérica ou “combustível” que vai se consumindo a medida que o tempo passa ou seja a espessura vai diminuindo com o passar dos anos. Numa criança a espessura é cerca de 50 a 60 cm.

As energias perietéricas em seu consumo acompanham o corpo físico que vai envelhecendo celularmente, quando não se renovam-se as células, o perietérico começa a faltar nos órgãos vitais e esses entram em falência.



PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:
http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/chacras2.htm

12. CONE MAGNÉTICO.

Equipamento destinado à
retirada de impurezas ferrosas
de produtos secos, em grãos ou
em pó, em linhas de grandes
vazões
Ideal para situações com alto
risco de entupimento
Podem ser fornecidos avulsos
ou com carcaça, com opção de
flanges na entrada e saída
Não necessitam de energia
elétrica
Construídos com Ímãs
Permanentes de Alta Energia

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:
http://www.metalmag.com.br/cone.pdf